Crianças se unem no combate ao Aedes aegypti em Ribeirão Preto
A campanha é realizada em todo Brasil

Crianças se unem no combate ao Aedes aegypti em Ribeirão Preto

O trabalho é realizado para que os pequenos aprendam e eduquem as próprias famílias contra a dengue

Uma campanha intitulada de “Eu ajudo a mudar!” tem mobilizado crianças que participam da Legião da Boa Vontade (LBV) em Ribeirão Preto. Os pequenos são treinados para combater o mosquito Aedes aegypti.

O objetivo do projeto é trabalhar junto à sociedade e formar uma força-tarefa para o combate ao transmissor da dengue e também vetor da zika e chikungunya. As crianças, todas atendidas pela Instituição, ensinam ações simples, mas importantes para o combate eficaz ao mosquito.

A campanha é realizada em todo Brasil. A informação foi compartilhada por Cláudia Campos, assessora de imprensa do projeto. “As crianças e adolescentes atendidos pela LBV estão sendo conscientizados por meio de muitas informações e oficinas para que junto de suas famílias busquem se mobilizarem no combate aos focos do mosquito. As ações neste mês de abril estão com um foco bastante forte neste assunto de forma que possamos contribuir nesta grande força tarefa de Utilidade Pública”.

Em 2018, a LBV prestou mais de 13,5 milhões de atendimentos e benefícios à população em 211 cidades brasileiras, por meio de seus 72 Centros Comunitários de Assistência Social, três Abrigos para Idosos, um Centro de Assessoramento, cinco Escolas de Educação Básica e uma Escola de Capacitação Profissional, além de diversas campanhas de mobilização social, emergenciais, de conscientização e de valorização da vida.

Para interessados em ajudar a instituição que cuida de crianças carentes, as doações para a manutenção dos programas socioeducacionais podem ser feitas pela página eletrônica. Em Ribeirão Preto, o Centro Comunitário de Assistência Social está localizado na Rua Rio de Janeiro, 383 – Campos Elíseos.

Casos

Ribeirão Preto fechou o primeiro trimestre do ano com 878 casos de dengue confirmados. O número é três vezes maior em relação aos casos confirmados em todo o ano passado, mas representa 3% das confirmações no primeiro trimestre de 2016, de 30,8 mil casos, quando a cidade enfrentou uma de suas piores epidemias.


Foto: Giovana Mauro

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