Banda de Ribeirão vive sonho de atravessar o País tocando rock
O Violência Moral participa de concurso de bandas de festival que reúne grandes artistas do País

Banda de Ribeirão vive sonho de atravessar o País tocando rock

Violência Moral participará de festival ao lado de nomes como Pitty, Humberto Gessinger e Detonautas

Você sabia que tem uma banda de Ribeirão Preto que está no line-up de um dos principais festivais de música do interior do Brasil? É o grupo Violência Moral, que, na próxima sexta-feira, 10, se apresenta no Festival Planeta Rock, em São José do Rio Preto.

A banda formada em 2015 faz um tour pelo Brasil para apresentar o hardcore, o rock mais pesado, que é feito em Ribeirão Preto, ao som do disco “Worldwide Suicide”. Em 2018, eles já rodaram ao País ao lado de grupos estrangeiros e do Torture Squad, que é um dos principais grupos do gênero do Brasil.

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De acordo com o guitarrista do Violência Moral, Guilherme de Paula, tudo é “feito na raça”. Mesmo assim, o grupo tem conseguido manter uma agenda de shows, o que não é tão comum para as bandas que estão tentando despontar no cenário musical brasileiro.

“É sempre bacana tocar com a galera de outros países e os que estão na estrada há mais tempo que nós. Aprendemos só de olhar eles trabalhando e vemos como são culturas diferentes. É um enriquecimento cultural. E isso reflete na nossa música”, afirma o guitarrista.

A banda ainda conta com Eduardo Muralha no vocal, Leonardo Sampaio na bateria, João Oliveira na guitarra, e Marcelo Oliveira no baixo.

Para participar do festival em Rio Preto, eles foram selecionados entre mais de 150 bandas de todo o País para participar da fase final do concurso de bandas. Eles inscreveram as músicas “Guarani Kaiowá” e “Worldwide Suicide” e, agora, eles poderão se apresentar ao lado de artistas e bandas como Pitty, Humberto Gessinger, Detonautas e CPM 22.

Neste ano, eles já tocaram em diversas cidades de São Paulo, das regiões Sul e Centro-Oeste do País, além de uma passagem pelo Nordeste do Brasil - um desejo antigo dos músicos. “Um sonho que sempre tivemos era ir para o Nordeste - sempre víamos grandes festivais e um público gigante lá. Quando isso se tornou realidade, foi insano. Revitalizou a banda e as ideias”, declara.

 


Foto: divulgação

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