Primeiro semestre tem saldo positivo de empregos em Ribeirão Preto
Geração de empregos aponta melhora na economia da cidade nos primeiros seis meses do ano

Primeiro semestre tem saldo positivo de empregos em Ribeirão Preto

A cidade mantém seu padrão característico, com mais contratações no setor de serviços

Ribeirão Preto apresentou saldo positivos na geração de empregos com carteira assinada no mês de junho, de acordo com dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), apresentados nesta quinta-feira, 27. Os números apontam que a cidade fechou o primeiro semestre também com bons resultados, o que demonstra melhora na economia nos primeiros seis meses do ano.

 

O índice aponta que o município promoveu, em junho, 10.805 admissões e 10. 464 desligamentos, o que significa um saldo de 341 empregos. Considerando os primeiros seis meses do ano, a cidade gerou o saldo de 3.714 novos postos de trabalho com 68.275 admissões e 64.561 desligamentos.

 

Os dados apresentados também demostram que, em relação a maio, o desempenho de Ribeirão Preto cresceu significativamente, sendo que a cidade registrou saldo de 341 empregos gerados em junho contra -75 do mês anterior.

 

Conforme os números divulgados, a admissão de mulheres foi consideravelmente superior à de homens, com 312 vagas para elas e apenas 29 geradas para o público masculino.

 

Em relação aos setores com maior número de contratações, em junho, com saldo de 454 vagas, o setor de serviços obteve mais contratações, seguido da construção civil, com 66 admissões. Considerando os primeiros seis meses de 2023, Ribeirão Preto mantém o padrão, com mais contratações no setor de serviços, sendo 3.318 vagas geradas.

 

“Nossa cidade tem uma forte característica na área de prestação de serviços, que foi o setor que mais gerou empregos neste semestre. Não são apenas números, esse resultado demonstra, na prática, mais renda e desenvolvimento para as famílias da cidade”, esclarece o prefeito Duarte Nogueira.

 

No Brasil

 

Em nível nacional também houve recuo no desemprego. A taxa de desocupação foi de 8% no trimestre encerrado em junho, o menor resultado para o período desde 2014. É uma redução de 0,8 ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre anterior (8,8%), de janeiro a março. Na comparação com o segundo trimestre de 2022 (9,3%), o índice teve queda de 1,3 p.p.

 

Estes dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

 


Marcelo Camargo/Agência Brasil

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