Ribeirão é a sétima cidade do Estado de São Paulo em geração de empregos formais
Dados do Caged mostram que, em fevereiro, município teve saldo de 1.646 vagas com carteira assinada
Ribeirão Preto registrou, pelo oitavo mês seguido, mais contratações do que demissões no mercado de trabalho. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, foram 1.646 vagas geradas na cidade no resultado entre os admitidos e os desligados de empresas, em fevereiro.
No acumulado do primeiro bimestre, são 2.814 vagas geradas. O setor com o melhor desempenho de empregos neste ano é o de serviços, com 1.309 vagas criadas. Na comparação com o primeiro bimestre de 2020, quando 1.752 postos de trabalho foram gerados, a alta é de 60%.
Depois dos serviços, a construção civil foi a que abriu mais empregos com carteira assinada em Ribeirão Preto nos dois primeiros meses do ano. Foram 750 vagas. A indústria criou 621 vagas, o comércio, 112, e a agropecuária, 22.
Somente no mês de fevereiro, foram 655 vagas geradas por empresas do setor de serviços em Ribeirão, 360 na construção, 342 na indústria, 272 no comércio e 17 na agropecuária.
Ribeirão Preto foi a 31ª cidade do Brasil que mais gerou empregos em fevereiro, ainda segundo os números Caged, e a sétima do Estado de São Paulo.
Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil
