Uma boa saída
Frisson e Tribo de Saia

Uma boa saída

Ter uma boa saia no guarda-roupa é sinônimo de feminilidade à toda prova

Símbolo máximo da feminilidade no guarda-roupa, a saia é uma das peças mais reinventadas. Ela pode ser longa, mediana, curta, curtíssima, de corte reto, plissada, evasê, godê, balonê, podem ser do tipo tulipa, lápis, envelope, hippie ou pilão. Fato é que, com tanta facetas, há sempre alguma condizente com cada perfil.

Porém, a versatilidade não é seu único ponto de referência. As saias fizeram história, marcaram épocas e tornaram-se célebres nas mãos de estilistas famosos. A saia tulipa, por exemplo, foi criada por Pierre Cardin em 1957. A saia entravada, criada pelo estilista Paul Poirret, antes da Primeira Guerra Mundial, era muito estreita nos joelhos e nos tornozelos, e impedia os movimentos naturais das mulheres, que precisavam dar passos muito pequenos ao usá-la. Foi tão comentada que transformou-se em tema de debate público. Já a polêmica minissaia pode ser creditada tanto ao designer francês André Courrèges quanto à estilista Mary Quant, que foi quem popularizou esse modelo. Há, ainda, a saia emblemática de Dior nos anos 50 ou o modelo até o tornozelo que Chanel gostava de compor com blusa longa acinturada, e muitas outras.

Transformadas ao longo da história, hoje todas essas opções estão disponíveis, prontas para serem usadas de acordo com a personalidade, o estilo, a ocasião ou a criatividade. Independente do modelo, a saia é garantia certa de uma boa dose de charme à produção.

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