Confirmadas as mortes de dois macacos bugios por febre amarela
Animais foram encontrados em área rural de Ribeirão Preto
O Instituto Adolfo Lutz enviou o resultado positivo para análise de material recolhido no final de janeiro de 2017 de dois macacos bugios, mãe e filho, em área rural de Ribeirão Preto confirmando a causa da morte por febre amarela.
Segundo Luzia Márcia Romanholi Passos, diretora da Divisão de Vigilância em Saúde, os fiscais realizaram um intenso trabalho de conscientização em áreas rurais sobre a doença. “Fizemos todo trabalho de vacinação rural e de orientação para população local. Instruímos os moradores da área que, ao avistar algum macaco morto, que nos notificasse sobre o fato. Esta ação foi de extrema importância”, esclarece.
No total, até o dia 20 de fevereiro, foram encaminhadas ao Instituto Adolfo Lutz 41 amostras de macacos mortos encontrados pela Vigilância Epidemiológica.
No total, Ribeirão Preto acusa cinco resultados positivos de macacos mortos, vítimas da febre amarela, sendo três encontrados em área urbana e dois em área rural.
A orientação da Secretaria da Saúde ao munícipe que encontrar um macaco morto é acionar a Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde que encaminha um agente ao local para recolher o animal. No caso de macaco doente, a orientação é de que o munícipe ligue para o Corpo de Bombeiros, responsável por recolher o animal e o encaminhar ao Bosque/Zoo Fábio Barreto.
Foto: Wikipedia
