
Avenida Nove de Julho tem tráfego totalmente liberado
O canteiro central está em fase final e será concluído até o fim de abril
O trânsito na Avenida Nove de Julho foi totalmente liberado nesta quinta-feira, 27, após a conclusão da restauração das duas pistas. A revitalização do canteiro central segue em fase final e deve ser concluída até o fim de abril. “A liberação total do tráfego na Avenida Nove de Julho é um marco para Ribeirão Preto. Essa via é fundamental para a mobilidade da cidade, e a retomada do trânsito nas duas pistas representa um grande alívio para motoristas, pedestres e comerciantes que dependem desse corredor diariamente”, afirmou o prefeito Ricardo Silva.
Segundo Silva, a demora na conclusão da obra impactou diretamente os comerciantes da região. “Sabemos que a demora na conclusão da obra trouxe grandes desafios para os comerciantes da região, impactando suas atividades e causando prejuízos. Desde o início da nossa gestão, assumimos o compromisso de garantir que esse projeto fosse finalizado com qualidade e no menor tempo possível”, declarou.
A obra incluiu a recuperação da via e a construção de um corredor de ônibus de 1,6 km. Os trabalhos começaram em 22 de abril de 2024, conduzidos pela empresa Era-Técnica Engenharia Construções e Serviços Ltda., vencedora da licitação com uma proposta de R$ 32,4 milhões.
No decorrer do projeto, foram implantadas redes de esgoto, removidos e reinstalados os paralelepípedos e reforçada a base da via. Também houve a instalação de sistemas de drenagem, coletor público de esgoto, bocas de lobo, poços de visita e caixas de inspeção. "Estamos entregando uma avenida renovada, preservando sua originalidade e mantendo-a como um dos principais cartões-postais de Ribeirão Preto", disse o secretário de Obras Públicas, Walter Telli.
As intervenções começaram em 21 de julho de 2023, mas foram interrompidas em dezembro devido à rescisão do contrato com a empresa Metropolitana, que executou apenas 8% dos trabalhos – bem abaixo dos 40% previstos. Com a nova licitação, a retomada da obra ocorreu após cerca de três meses de paralisação.
Foto: Fernando Gonzaga