Casais ribeirãopretanos se aventuram pelo mundo dos games
Confira as histórias desses casais

Casais ribeirãopretanos se aventuram pelo mundo dos games

A relação com os jogos pode facilitar os desafios e as turbulências de um relacionamento, é o que aponta uma pesquisa da Kelton Research

Uma pesquisa da Kelton Research (empresa especializada em dados) mostrou que casais que jogam videogame juntos estão mais preparados para os desafios e tribulações do relacionamento, pois, dividem o mesmo tempo e atenção entre o companheiro e o seu segundo amor, os jogos.

Para os estudiosos, a chave para um relacionamento duradouro pode ser simplesmente passar um bom tempo em uma atividade na qual o casal pode se divertir junto, por exemplo, jogando videogame!

Para o técnico em informática Felipe de Souza Lino e a estudante Jessica dos Santos Beraldo os jogos são a forma de fugir do mundo real, de poder tirar todos os estresses e se aliviar de tudo que acontece no dia a dia.
Felipe de Souza Lino e Jessica dos Santos Beraldo.
 “Sempre jogamos quando temos oportunidade, quando não dividimos o tempo ou as tentativas em um game que é de um jogador por vez. Nossas experiências juntos são ótimas porque trabalhamos em equipe, discutimos estratégias e nos divertimos sempre”, fala Lino.

Os games, por si só, já são repletos de casais, como o Mario e a Princesa Peach e até o Pac-Man e a Ms. Pac-Man. Carlos Henrique dos Reis e Bruna Bueno Dutra diz que juntos se divertem bastante.

“Ambos gostamos dos jogos. Creio que os games sempre farão parte de nossas vidas. Sempre fez parte do relacionamento, antes de nos tornarmos namorados éramos amigos, ela sempre soube que gosto muito e para minha alegria ela também gosta, sendo assim essa prática se encaixa em nosso relacionamento como uma diversão para ambos”, fala Reis, coordenador de Marketing.

Bruna Bueno Dutra e Carlos Henrique dos Reis

Competitividade

Competição é a palavra certa para quem gosta de uma bom duelo, em um jogo promissor. A advogada Samea Samidi Santos fala que em sua casa é bem engraçado. “Somos competitivos, então ninguém gosta de perder, e é claro que ele tem mais habilidade do que eu. Normalmente jogamos futebol”.

William e Samea

Desde o Atari


“Eu comecei no mundo dos games com 2 anos. Joguei um Atari e um telejogo. Por conta disso sempre amei tecnologia e efeitos visuais mais bonitos. Para mim, os games servem como forma de descarga de estresse e mantedor do bom humor”, é assim que o professor James Herbert segue sua vida.
James e sua família.
Ao lado de sua esposa, o casal se aventura por muito mais que apenas jogar. “A minha esposa gosta muito de jogos, porém gosta mais ainda das histórias dos games e de assistir eu jogar. Ela pergunta sempre sobre isso e acompanha as coisas que faço. Até minha filha já está aprendendo os nomes direitinho”, finaliza o professor. 


Fotos: Getty Images

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