Seis coisas que só quem viveu os anos 90 em Ribeirão Preto se lembra
Você se lembra de shows nas ruas? E da fila que enfrentou para assistir ao filme "Titanic", em 1998?

Seis coisas que só quem viveu os anos 90 em Ribeirão Preto se lembra

Com cinemas de rua em alta, década de 1990 em Ribeirão Preto teve shows underground e vendaval histórico

Já estamos no nono mês de 2018, falta pouco mais de três meses para o ano acabar e nos aproximarmos de mais um fim de década. Para reavivar o espírito nostálgico, o Portal Revide vai trazer algumas lembranças que só quem viveu os anos 1990 em Ribeirão Preto pode sentir saudade - ou nem tanto assim.

Vamos entrar na máquina do tempo?

Cinema de Rua

Nos anos 1990, o cinema de rua já não estava no auge de décadas anteriores, mas ainda era bastante frequentado, como o Cine Bristol, que funcionava onde hoje se mantém o Cineclube Cauim, na Rua São Sebastião, no Centro. Quem viveu aquela época se lembra das filas para poder assistir ao filme Titanic, em 1998. Há quem diga que ficou mais de duas horas para ver o filme. Foto: Reprodução Facebook

 

 

 

Shows na rua...

Há duas décadas, Ribeirão Preto via nascer no município um movimento alternativo. Tanto que, naquela época, a galera se concentrava nas ruas para fazer apresentações musicais ao ar livre, em frente a uma loja de produtos para skate. Essa apresentação do Motorcycle Mama, uma das bandas mais conhecidas da época, foi na Rua Álvares Cabral, também no Centro.

Terminal de ônibus na Praça Carlos Gomes

Em tempos de discussão sobre a diminuição do tráfego de veículos na região Central, quem viveu nos anos 1990 se lembra que o antigo terminal de ônibus ficava na Praça Carlos Gomes, bem em frente à Praça XV de Novembro. O terminal foi desativado em junho de 1999, justamente para diminuir o trânsito na região central. Ah, e, naquela época, havia os trólebus, ônibus movidos a energia elétrica. Foto: Reprodução Internet/ehgarde

 

 

 

Vendaval histórico

Outra lembrança que os anos 1990 trazem para os moradores de Ribeirão Preto, é o vendaval que atingiu a cidade em 1994. A força dos ventos destruiu casas, derrubou árvores e telhados e deixou três mortos. Na época, a prefeitura declarou estado de emergência em razão dos estragos e os cálculos apontaram que o município teve prejuízo de 6 milhões de dólares.

 

 

 

O point  dos rolês era na Presidente Vargas

Enquanto hoje os principais locais em que os jovens curtem a noite estão bem espalhados pela cidade, com a região da Baixada ganhando destaque, nos anos 1990, o local que tinha mais atrações era a Avenida Presidente Vargas. Aqueles que têm, hoje, por volta dos 40 anos se lembram do Chopp Loko, The Bar, Willy, West Club, entre outros.

Chorinho no Museu

Na década de 1990, também começou uma tradição que perdurou por bastante tempo e, com frequência, grupos tentam reavivar: o Café com Chorinho, do Museu do Café, acompanhado da banda Rouxinóis. A tradição começou em 1994 e durou por 22 anos, suspenso em 2015, por falta de verba. Foto: Arquivo Revide.

 


Imagem: Reprodução

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