Escritório jurídico de Ribeirão Preto investe em produção de energia renovável 
No dia 5 de junho, é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente

Escritório jurídico de Ribeirão Preto investe em produção de energia renovável 

Projeto socioambiental em funcionamento desde julho de 2021, busca alternativas de sustentabilidade nos negócios

O escritório Brasil Salomão e Matthes Advocacia celebra no mês de junho o Dia Mundial do Meio Ambiente, no próximo domingo, dia 5 de junho, com a criação de plantas próprias de geração de energia renovável que irá suprir o consumo das suas sedes em Ribeirão Preto, Franca e Campinas, no Estado de São Paulo, e de Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul. 

Alinhado ao movimento global de redução no uso de energia elétrica e de produção de energia renovável como alternativa limpa e sustentável, a planta que atende as unidades paulistas está instalada no sítio Vera Cruz, na zona rural do município de Altinópolis, a 67 quilômetros de Ribeirão Preto, na Região Metropolitana, e conta com 244 placas fotovoltaicas com capacidade de gerar uma média de 12 mil Kw/hora de energia renovável. 

Já a planta que atende a unidade de Três Lagoas (MS) está instalada na própria sede do escritório no Mato Grosso do Sul. 

"A preocupação ambiental está integrada à história do nosso escritório, por meio do nosso Núcleo de Responsabilidade Social Brasil Salomão, e a produção de energia de forma moderna e renovável é uma iniciativa que busca dar mais sustentabilidade à nossa atividade e, também, uma oportunidade de ampliar a atuação do escritório na construção de um mundo melhor em prol da nossa e das futuras gerações", explica o advogado Evandro Grili, diretor executivo de Brasil Salomão e Matthes Advocacia e especialista em Direito Ambiental. 

Além dos ganhos para o meio ambiente, Grili destaca os diferenciais econômicos do investimento na planta fotovoltaica, de cerca de R$ 500 mil, a longo prazo. "Dependendo do custo da energia, o retorno com a economia que o escritório terá com esse recurso chega a ser maior que muitas aplicações financeiras. Então, faz muito sentido darmos esse passo, também no que diz respeito a investimento", comenta o advogado.  

No total, somando as quatro sedes da Brasil Salomão que passam a utilizar energia de produção própria, deixam de ser consumidos 12.000 kw/h por mês, com uma economia direta projetada por ano de cerca R$ 65 mil no consumo do escritório. 

O projeto 

Dependendo somente da maior fonte natural de energia do planeta, que é a luz solar, a energia gerada pelas placas fotovoltaicas não fica exposta às variações climáticas, com garantia de produtividade o ano todo. "A intenção é contribuirmos com a sociedade por meio desse projeto, que é totalmente afinado com os valores que compõem a história do nosso escritório: fazer a nossa parte, cumprir com o nosso papel, disseminando uma cultura de se atentar aos propósitos atuais da coletividade", comenta Rodrigo Forcenette, advogado e diretor executivo do Brasil Salomão. 

Para o presidente do escritório, o advogado tributarista Marcelo Salomão, a realização de ações que vão além do aspecto técnico e profissional do Direito também fazem parte da missão do escritório. "Nestas mais de cinco décadas de existência, nos empenhamos em ser um ótimo local de trabalho para nosso time, uma excelente opção de busca da Justiça para nossos clientes e fundamentalmente, em cuidarmos do nosso entorno, da nossa coletividade", diz Salomão.  

Para o advogado, a pandemia ensinou que as pessoas precisam cuidar umas das outras com generosidade, compartilhando tudo o que a vida permite. "Esse investimento em produção de energia renovável é um esforço dirigido à sustentabilidade do nosso escritório, mas também reflete nossa preocupação e atitude em prol da sociedade como um todo. Queremos colaborar para tornar nosso planeta melhor", destaca Salomão. 

O diretor executivo, Evandro Grili, avalia que gerar a energia consumida em algumas das sedes da banca jurídica é um passo novo e diferente. "Estamos em busca dessa perenidade e dessa sustentabilidade. Acreditamos que o futuro vai trazer uma ampliação e diversificação neste sentido. Temos uma história de 53 anos e estamos preparando os próximos 50 anos, quando a energia fotovoltaica será a pedra de toque da geração de energia de forma geral", conclui Grili. 


Foto: Toninho Torres

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