Depois de aprovado, Nogueira apresenta “reforma do IPM” ao Ministério da Economia
Nogueira quer tornar reforma no IPM modelo para outros municípios brasileiros

Depois de aprovado, Nogueira apresenta “reforma do IPM” ao Ministério da Economia

Prefeito se reuniu com o secretário especial de Previdência e Trabalho nesta quarta-feira, 4

O prefeito Duarte Nogueira (PSDB) esteve nesta quarta-feira, 4, em Brasília e apresentou o projeto de reestruturação do Instituto de Previdência dos Municipiários (IPM) ao secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho.

Acompanharam o prefeito na reunião, a superintendente do IPM, Maria Regina Ricardo, e o assistente da Casa Civil, Antônio Daas Abboud. Nogueira explicou ao secretário sobre o déficit que o instituto atravessa em um de seus planos.

“Queremos compartilhar com nossos colegas, prefeitos de todo o Brasil, membros da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), a inovação na gestão de um problema que todos os municípios têm enfrentando nesses últimos anos”, disse Nogueira.

O próximo passo será entregar ao Ministério da Economia as informações necessárias para o cumprimento das regras legais e da portaria para o funcionamento regular da reformulação responsável pela reestruturação do IPM.

“Apresentaremos o estudo que constará o total da dívida ativa e a quantidade de vidas que será transportada de um plano a outro”, completou Maria Regina.

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Inverteu a ordem

Durante a votação da redação final do texto do IPM, no dia 22 de agosto, vereadores contrários à proposta criticaram a postura da Prefeitura em aprovar o projeto primeiro, para depois, apresentá-lo ao Ministério da Economia.

Na ocasião, o vereador Jorge Parada (PT) solicitou o adiamento da votação do projeto por seis sessões. Parada é presidente da Comissão de Seguridade Social, Saúde, Previdência e Assistência Social da Câmara.

O parlamentar declarou que entrou em contato com a Secretaria de Previdência, do Ministério da Economia, e que lhe foi informado que compete à Secretaria autorizar alterações na estrutura de planos de benefícios e que, por isso, o projeto deveria ser submetido a uma análise prévia. 

Por outro lado, André Trindade (DEM) retrucou que o envio da documentação para a Secretaria de Previdência deve ser feita em até 30 dias após a aprovação da lei, como disposto em resolução do Ministério da Economia, e que, por isso, o projeto deveria ser aprovado para depois ser enviado ao governo federal. 


Foto: Divulgação /CCS

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