USP Ribeirão busca mulheres com obesidade para estudo nas áreas de nutrição e educação física

USP Ribeirão busca mulheres com obesidade para estudo nas áreas de nutrição e educação física

Voluntárias devem ter entre 60 e 75 anos, ter IMC entre 30 a 40, não fumar, não consumir bebidas alcoólicas e não estar em tratamento para perda de peso

Pesquisadoras da Faculdade de Medicina (FMRP) e da Escola de Educação Física e Esporte (EEFERP), ambas da USP Ribeirão Preto, buscam voluntárias para estudo que vai avaliar os efeitos da suplementação do aminoácido taurina aliada ou não à prática de exercício físico na composição corporal de idosas com obesidade sacopênica, ou seja, idosas que possuem baixa massa muscular e excesso de gordura.

 

Podem participar mulheres entre 60 e 75 anos, com obesidade grau I e II (Índice de Massa Corporal (IMC) entre 30 a 40, não ser etilista ou fumante, não fazer tratamento para perda de peso, não ter impedimento médico para realização de atividade física e ter disponibilidade para participar de um programa de treinamento físico três vezes por semana por quatro meses na EEFERP.

 

As interessadas devem preencher a pré-inscrição e passar por um exame de imagem para avaliação da composição corporal. Após o exame, as pesquisadoras vão identificar e selecionar as voluntárias com sarcopenia, que é um critério de inclusão para participação.

 

O trabalho Suplementação de taurina associada ou não ao treinamento multicomponente: efeitos sobre o escurecimento do tecido adiposo branco e respostas metabólicas e moleculares utilizando a abordagem metabolômica em mulheres idosas com obesidade sarcopênica é realizado pelas doutorandas Gabriela Ueta Ortiz e Gabriela Ferreira Abud, ambas da FMRP, sob orientação da professora Ellen Cristini de Freitas da EEFERP.

 

Mais informações: [email protected] ou (16) 99146-1389

 

Como calcular o IMC

 

O Índice de Massa Corporal (IMC) é usado para avaliar se a pessoa está no peso ideal em relação à altura. O cálculo é a divisão do peso do paciente pela altura elevada ao quadrado.

 

*Por Jornal da USP/ Giovanna Grepi. 


Foto: Pixabay (Ilustrativa)

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