Lagostim

Lagostim

A sua identidade é própria e não deve ser confundida com nenhuma outra espécie pertencente à família dos crustáceos. O lagostim pode ser encontrado em quase todas as regiões oceânicas, mas foi identificado e descrito pela primeira vez na Noruega — daí deriva seu nome latino, Nephrops norvegicus. Seu aproveitamento em culinária é mínimo, pois sua carapaça e pinças correspondem a praticamente dois terços de seu corpo, mas a delicadeza e a textura da carne são incomparáveis. Um importante detalhe a ser levado em consideração é que a carne do lagostim é extremamente perecível e não suporta a mínima variação de temperatura e calor. A não ser que você mesmo o esteja retirando vivo do mar e preparando em seguida, ele deve ser adquirido congelado e embalado industrialmente. Quando já descongelado, o preparo para consumo deve ser imediato.

Uma maneira simples de apreciar o lagostim é, cuidadosamente, dividi-lo ao meio no sentido do comprimento, colocando, a seguir, as partes sobre a grelha de uma churrasqueira com a casca virada para baixo. Quando as bordas estiverem levemente esbranquiçadas, vire-os e os mantenha na grelha por não mais de um minuto. Neste intervalo de tempo, prepare um molho com três partes de azeite de oliva, uma parte de suco de limão siciliano, sal, pimenta do reino moída na hora e salsinha picadinha.

Aprecie os lagostins com este molho à medida que forem retirados da churrasqueira, acompanhado por uma taça de Sauvignon Blanc. Bon appétit!

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