Educação Financeira: o remédio para a inadimplência

Educação Financeira: o remédio para a inadimplência

Segundo Igor Calian, em matéria para o Jornal da Band, mais de 700 mil pessoas conseguiram, em dezembro de 2023, respirar aliviadas. São devedores que saíram do vermelho. Este é o segundo levantamento consecutivo que mostra queda de inadimplentes no país. Inclusive é a maior baixa desde junho de dois mil e vinte. Entre as justificativas para o bom índice, estão as ações para renegociar dívidas, como o desenrola e os feirões promovidos pela Serasa.

“Apesar do cenário otimista, ainda são mais de 70 milhões de pessoas com contas atrasadas. Para quem precisa renegociar, uma dica importante: cuidado com golpes. A Serasa não entra em contato com nenhum consumidor. É preciso procurar os canais oficiais como o site que aparece na sua tela e o app oficial”, comenta Calian.

“Por conta da falta de educação financeira perpetuada em nosso país, é fácil compreender como tanta gente assume dívidas impagáveis, comprometendo seu futuro financeiro. A maioria ignora o efeito brutal dos juros compostos, presentes nas dívidas do cartão de crédito e do cheque especial, por exemplo”, afirma Leonardo Grapeia, em matéria para o Jornal Empresas & Negócios.

É importante ressaltar que a tomada de crédito tem que ser uma solução e não a ampliação de um eventual problema financeiro. Uma alternativa para estancar a bola de neve que se cria é buscar negociações com cada credor ou em alguns casos acessar empréstimos pessoais, com juros mais baixos, para o pagamento das dívidas dos cartões.

No entanto, comenta Grapeia, a minimização desses riscos passa pelo consumo consciente como parte fundamental de uma boa educação financeira, especialmente em função da relação entre o consumo e a perda de controle das finanças pessoais. O consumo por impulso leva a uma necessidade de fontes de crédito de custo mais alto, como cheque especial e cartão de crédito e a um nível de comprometimento de renda acima do que é considerado saudável no mercado brasileiro. “O consumo consciente e a educação financeira nunca foram tão importantes para o brasileiro da vida real”, avalia Grapeia.

Visando contribuir para a disseminação de conceitos relacionados às finanças pessoais, disponibilizei na Plataforma Udemy dois cursos: Educação Financeira e Orçamento Pessoal. Na sequência apresento algumas características desses cursos e disponibilizo um link para os leitores do Portal Revide poderem acessá-los com desconto (promoção válida até o dia 28 de fevereiro).


No curso de Educação Financeira, que é mais sintetizado, você conhecerá a importância do lucro no orçamento pessoal. Aprenderá estratégias para aumentar as receitas e reduzir as despesas. Descobrirá que há “parceiros” em seu décimo terceiro salário. Conhecerá a origem das ferramentas de consumo e as principais características daquelas que são mais utilizadas atualmente: cheque especial, cartão de crédito e crédito direto ao consumidor (CDC).

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No curso de Orçamento Pessoal, que é mais aprofundado, você conhecerá a importância do orçamento pessoal como ferramenta de planejamento e controle das finanças pessoais. Aperfeiçoará o relacionamento com os bancos. Aprenderá a elaborar e utilizar uma planilha orçamentária. Descobrirá como implantar estratégias para aumentar as receitas e reduzir as despesas. Aprenderá como utilizar as ferramentas de consumo de forma eficaz. Conhecerá as características das principais formas de investimentos.

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Quando as pessoas me pedem uma dica de investimento para 2024, não tenho dúvidas em afirmar: – Invista em conhecimento!

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