Que tal mudar seus hábitos de consumo e controlar os gastos em 2014!
Caras/os Leitoras/es,
Ano novo vida nova!!!
Quantas vezes ouvimos esta frase???
Teve início 2014 e agora serão mais 360 dias para adquirir novos hábitos financeiros e previdenciários.
Uma boa dica é: não estipular um objetivo muito “pesado” ou tentar iniciar um ambicioso controle dos gastos, incluindo os mais relevantes e também os de menor monta, tentando fazer relatórios elaborados e diários de todos os membros da família.
Esqueçam!!!
Em pouco tempo terá um “stress familiar” e vocês deixarão este controle elaborado de lado e pior, terão retomado o “controle zero”.
Portanto, sejam prudentes e deem o primeiro passo: um pequeno pedaço de papel, uma planilha ou qualquer outra forma que vocês preferirem.
Na primeira coluna do papel (planilha ou qualquer controle) marquem o que a família recebe/ganha (salários, ganhos extras, etc.). Geralmente, na maioria dos casos haverá uma ou duas linhas.
Bem, na outra coluna, relacione os pagamentos/gastos da família (aluguel ou prestação do financiamento do imóvel, energia elétrica, água, telefones – fixo/celular, condomínio, despesas com alimentação/saúde/educação, etc.). Pode-se imaginar que pela quantidade de itens a serem relacionados, vocês preencherão muitas linhas.
O PRIMEIRO PASSO É O MAIS DIFÍCIL, mas se fizerem este pequeno esforço durante 90 dias, poderão avaliar quais os pagamentos/gastos que “pesam” no orçamento e se há possibilidade de reduzir/eliminar um ou mais destes gastos.
PODE PARECER IRREAL, MAS UMA CONSIDERÁVEL PARTE DA POPULAÇÃO NÃO SABE QUANTO GANHA E QUANTO GASTA – FATO QUE IMPEDE QUALQUER TIPO DE CONTROLE !!!
Depois de solidificar esta fase, temos a segunda etapa a ser implementada, ou seja, as questões de redução de pagamentos/gastos em muitas famílias envolve situações psicológicas relacionadas a “perda” (a sociedade de consumo impõe a ditadura da compra sistemática e quando não compramos temos a sensação de perda), conflitos de “poder” nas famílias, e até mesmo sentimentos de culpa.
Que tal “tentarem”, ou deixarão como promessas do final deste ano de 2014 ou 2015 ou 2016...
No próximo post, apresento outras observações deste assunto e outras dicas sobre os gastos de início do ano.