IML diz que corpo de estudante deixou o local com os cabelos compridos
A estudante Thainá Lopes de Oliveira morreu no último fim de semana, após passar mal em uma festa, e foi enterrada com cabelos cortados
O Instituto Médico Legal (IML) contesta a afirmação de que o teria sido cortado no local o cabelo de uma adolescente de Ribeirão Preto, morta no último fim de semana, sem a autorização da família. A garota, que passou mal em uma festa, teria sido enterrada com cabelos raspados, na última segunda-feira, 21.
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Por meio da assessoria de imprensa, o IML afirma que foi apurada a situação no local onde o corpo foi examinado e na Diretoria do Centro de Perícias. O órgão diz que o corpo da estudante Thainá Lopes de Oliveira, vítima de uma parada cardiorrespiratória, deixou o local com os cabelos compridos.
“Cumpre reiterar que o IML não corta cabelos, nem fica com eles e nem tem motivos técnico-legais para isso”, aponta a nota.
Na terça-feira, 22, em contato com a reportagem, Ana Carolina Garcia, mãe da estudante, disse que percebeu que o cabelo da filha havia sido cortado já enquanto velava o corpo da jovem.
Ela conta que questionou a funerária e diz que foi informada que o cabelo já estava cortado quando recebeu o corpo do IML. A reportagem entrou em contato com a empresa, que passou a mesma informação.
Foto: reprodução internet