Prefeitura de Ribeirão Preto define área para instalação da segunda unidade do Bom Prato
Governo pretende desapropriar três áreas na Avenida Governador Lucas Nogueira Garcez

Prefeitura de Ribeirão Preto define área para instalação da segunda unidade do Bom Prato

Estimativa da Prefeitura é que restaurante popular seja aberto ao público até o final de 2020

A Prefeitura de Ribeirão Preto publicou na edição desta sexta-feira, 8, no Diário Oficial, o local em que será instalada a segunda unidade do Bom Prato.

São três terrenos localizados no Parque Residencial Cidade Universitária, na Avenida Governador Lucas Nogueira Garcez. O locais deverão ser desapropriados para a execução das obras.

Em outubro deste ano, o prefeito Duarte Nogueira (PSDB), apresentou o projeto básico do Bom Prato ao Governo do Estado. Em reunião com a secretária do Desenvolvimento Social, Célia Parnes, Nogueira apresentou sugestão de áreas.

Na oportunidade, mostrou também, o projeto básico já pronto e informou que o Estado contratará o projeto executivo para dar início às adequações do imóvel

A área prevista possui, aproximadamente, 1,5 mil metros quadrados e ficará nas proximidades do Hospital das Clínicas. Segundo o Executivo, a previsão é de que o local esteja funcionando até o final de 2020.

Histórico

As negociações para a instalação da segunda unidade do Bom Prato em Ribeirão Preto se arrastam desde o início de 2017. Todavia, o governador João Doria (PSDB) anunciou que o restaurante será inaugurado no primeiro semestre de 2020.

Ao menos três locais já foram cogitados para receberem o restaurante. Um no Jardim Monte Alegre, que foi descartado pela distância, e o segundo na Avenida Lucas Nogueira Garcez, no Jardim Paiva, que era considerado o “ideal”.

Quando tudo parecia encaminhado, um “empresário misterioso” se dispôs a construir o restaurante na Rua Capitão Pereira Lago. Porém, desistiu pouco tempo depois, fazendo com que as negociações voltassem ao endereço no Jardim Paiva.

Após esse episódio, um acordo foi celebrado com a USP para que a universidade cedesse uma área.

O terreno foi liberado sem nenhum tipo de contrapartida, desde que fosse mantido o caráter social do projeto. Porém, a prefeitura alegou que o terreno não atendia às necessidades para implantação do restaurante e recusou a doação.


Foto: Divulgação

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