Secretaria da Saúde de Ribeirão Preto faz alerta aos moradores sobre "fake news"
Trecho do vídeo com informações incorretas que foi disseminado nas redes sociais nesta semana mostra unidades de saúde em RP

Secretaria da Saúde de Ribeirão Preto faz alerta aos moradores sobre "fake news"

Vídeos e informações que circulam nas redes sociais entre moradores da cidade estão entre principais preocupações

A Secretaria de Saúde de Ribeirão Preto emitiu um alerta para a população sobre a onda de “fake news”, relacionada à pandemia do novo coronavírus na cidade, principalmente por conta de vídeos e informações que estão sendo disseminadas nas redes sociais. "Com informações inverídicas, os conteúdos podem colocar em risco a vida de milhares de pessoas", alerta a pasta

Ainda segundo o comunicado, nessa terça-feira, 7, um vídeo gravado em frente a várias unidades de saúde de Ribeirão Preto, entre elas, o Polo Covid-19, da UPA, viralizou nas redes sociais, causando indignação em muitos moradores da cidade.

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"No vídeo, o rapaz, cujo nome não é informado, acusa irresponsavelmente as unidades de saúde de estarem vazias, afirmando que, tanto o Estado, quanto o município de Ribeirão Preto, estariam mentindo à população sobre a pandemia do novo coronavírus no município. A Secretaria, imediatamente, tomou providências com esclarecimento à imprensa, informando de que se trata de informação falaciosa. Inclusive, pode ser caracterizada como crime contra a saúde pública, visto que coloca em risco a vida de milhares de pessoas ao afirmar que a pandemia, que afeta 184 países em todo o planeta, não existe."

A nota ressalta, ainda, que as unidades de saúde mostradas no vídeo, preparadas para receber pacientes com suspeitas da doença, estão com fluxo baixo, justamente porque as medidas de isolamento social adotadas na cidade estão surtindo efeito positivo.

Ainda segundo a Secretaria da Saúde, o autor do vídeo foi identificado e as medidas necessárias foram tomadas, "como instauração de boletim de ocorrência nas polícias Civil e Federal e denúncia na Ouvidoria da Controladoria Geral da União", conclui. 

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Foto: Reprodução

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